sábado, 20 de outubro de 2012

 Nossa REGIÃO NORDESTE 


   

ESCOLA: José de Anchieta
PROFESSORA: Lauciane Soares
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia
DURAÇÃO: aproximadamente 6 aulas de 50 minutos cada
ENSINO MEDIO: 2º ano
CONTEÚDO: Regiões geoeconômicas: Nordeste, Centro-Sul e Amazônia


Plano de aula sobre os grandes regiões geoeconômicas 

OBJETIVOS: 


-Reconhecer a importância do da divisão e analisar as regionalizações brasileiras oficiais propostas por esse órgão;
-Caracterizar a regionalização geoeconômica do território brasileiro.
-Analisar os motivos criação da superintendência de desenvolvimento regional.
-Identificar os contrastes relacionados à distribuição da população, à organização das áreas urbanizadas e ao Índice de Desenvolvimento Humano das regiões.
-Compreender as caracteristicas do clima e relevo, vegetação, turismo, cultura, hidrografia;


1- Momento passar um video sobre as três regiões brasileiras classificadas pelo geográfo pedro Pinchas:
iniciar um debate perguntando: Qual a importância desses pólos industriais para o nosso país? Qual a semelhança entre eles? 



2- Momento: ( 2 aulas de 50 minutos cada) Dividi a turma em equipes  e realizar uma pesquisa NA INTERNET OU BIBLIOTECA sobre a VEGETAÇÃO  DOS TRÊS COMPLEXOS; A HIDROGRAFIA; O RELEVO E O CLIMA; A CULTURA;O POTENCIAL INDUSTRIAL; O POTENCIAL AGROPECUÁRIO; POTENCIAL TURISTICO.

3- Momento: (2 aulas de 50 minutos cada) OBS: Neste momento, o professor deve providenciar com antecedência  revistas, jornais, tesoura, cola, hidrocor para que os alunos confeccionem uma revista com as informações adquiridas. O professor deve pedi que se os alunos se organizem novamente em equipe, para fazer uma comparação dos três grandes comlexos. Depois desta analise,  pedi que os mesmos transforme os conhecimentos em notícias.  em seguida confeccionar uma revista. se não for possível a conclusão,  recolha o material e disponibilize mais uma aula para a conclusão do projeto.


4-Momento fazer a  exposição das revistas:
Depois da exposição, disponibilizar a REVISTA na biblioteca como fonte de pesquisa.

As Regiões geoeconômicas

        O Geografo Pedro Pichas dividiu conforme as questões economicas o Brasil em tres complexo: Amazônio; Centro-Sul e Nordeste para melhor análise:
          Além da divisão regional brasileira composta por cinco macrorregiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste), existe outra divisão do território nacional (ainda não oficial). Essa outra proposta de regionalização tem como critérios os aspectos naturais e, principalmente, socioeconômicos, são as chamadas regiões geoeconômicas do Brasil.
          Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas – a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Os estados que integram essas regiões apresentam várias características em comum, no entanto, é necessário ressaltar que não há homogeneidade, sendo que cada unidade apresenta peculiaridades socioeconômicas.

Conforme essa proposta de regionalização do território brasileiro, o norte de Minas Gerais faz parte do complexo regional nordestino, o extremo sul do Mato Grosso pertence à região Centro-Sul e o restante do seu território faz parte da região da Amazônia, a porção oeste do Maranhão integra-se à Amazônia, e o extremo sul do Tocantins pertence à região Centro-Sul.

1 – Amazônia
Compreende toda a extensão da floresta Amazônica localizada em território brasileiro. Integrada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto sua porção sul) e oeste do Maranhão. É uma região que apresenta baixa densidade demográfica.

As atividades econômicas desenvolvidas são: a agropecuária, que constitui o setor econômico mais importante, extrativismo vegetal, mineração e o setor industrial, com destaque para a zona industrial de Manaus.

2 – Centro-Sul
O complexo regional do Centro-Sul corresponde a quase um terço do território nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo norte de Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo sul do Mato Grosso e extremo sul do Tocantins.

É o complexo regional mais desenvolvido economicamente, abriga a maior parte do parque industrial, das áreas de atividades agrícolas mais modernas, dos bancos, mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios e universidades do país. É extremamente urbanizado.

3 – Nordeste
O complexo regional do Nordeste vai desde a porção leste do Maranhão até o norte de Minas Gerais, incluindo todos os estados nordestinos. Abrange cerca de 30% do território nacional.

É a região onde ocorreu o processo de povoamento do país. Possui grandes contrastes naturais e socioeconômicos entre as áreas litorâneas, mais urbanizadas, industrializadas e desenvolvidas economicamente, e o interior com predomínio de clima semiárido e grandes problemas sociais.

As principais atividades econômicas desenvolvidas nesse complexo regional são:

Meio Norte – extrativismo vegetal, agricultura tradicional de algodão, cana de açúcar e arroz.
Sertão – pecuária extensiva e de corte, agricultura (milho, feijão e cana de açúcar) e o cultivo irrigado de frutas e flores. Nas áreas litorâneas ocorre a extração de sal. Também há a presença de indústrias (polo têxtil e de confecções).
Zona da Mata – predominam as grandes propriedades agrícolas que praticam a monocultura canavieira destinada para a exportação do açúcar. Além da cana, ocorre o cultivo do cacau e do fumo. Destaca-se também a produção de sal marinho, principalmente no Rio Grande do Norte.
Agreste – a principal atividade econômica nos trechos mais secos do agreste é a pecuária extensiva; nos trechos mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária leiteira.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A importância do professor

                                         
 
O papel e a atuação do professor já não é há muito tempo a mesma do passado. Antes ele detinha “todo” conhecimento e depositava nos seus alunos aquilo que havia estudado. Porém, esse estudo era normalmente lido e repassado para eles sem reflexão ou visão crítica dos conteúdos.
Hoje, felizmente, podemos e devemos ensinar nossos alunos a pensar, a questionar e a aprender a ler a nossa realidade, para que possam construir opiniões próprias.
Para que isto ocorra o professor deve, em primeiro lugar, gostar e acreditar naquilo que faz, ou seja, através de seus atos e ações ele servirá de modelo para seus alunos; se ele ensina a refletir ele deve também refletir, se ele ensina a respeitar o próximo ele deve respeitar seus alunos e assim por diante. Deste modo ele está sendo uma prova viva daquilo que está ensinando, pois bem a sua frente existem seres humanos que estão sendo moldados por ele.
O aluno é como se fosse um solo fértil , onde o professor semeia suas melhores sementes para que se produzam belos frutos. A relação professor/aluno deve ser cultivada a cada dia, pois um depende do outro e assim os dois crescem e caminham juntos. E é nessa relação madura que o professor deve ensinar que a aprendizagem não ocorre somente em sala de aula. Se estivermos atentos aprendemos a todo momento e não só na escola com o professor. Assim, o aluno irá desenvolver um espírito pesquisador e interessado pelas coisas que existem; ele desenvolverá uma necessidade por aprender, tornando-se  um ser questionador e crítico da realidade que o circunda. Como diz o filósofo: “O verdadeiro objetivo da Educação não é meramente prover informação, mas o estímulo de uma consciência interna” (Al- Ghazali).