segunda-feira, 30 de abril de 2012
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=319
Certo dia, enquanto brincava com um vaso muito valioso, um garotinho
colocou a mão dentro dele e não conseguiu tirá-la. Seu pai tentou
ajudá-lo, mas não obteve êxito. Eles já estavam pensando em quebrar o
vaso quando o pai disse:
— Vamos, meu filho, faça mais uma tentativa. Abra a mão, estique os dedos da maneira como estou fazendo e puxe-a com força.
Para sua surpresa, o garotinho disse:
— Não posso, papai. Se eu esticar os dedos, minha moeda vai cair dentro do vaso.
Sorria se você quiser... Quase todos nós somos iguais a esse garotinho: tão apegados às pequenas coisas do mundo que não podemos aceitar a libertação. Peço que você solte aquela pequena moeda que está dentro de seu coração. Renda-se! Solte-a e permita que Deus conduza sua vida.
GRAY, Alice. Histórias para o Coração: Mais de Cem Histórias que Tocam seu Coração. Organizadora: Alice Gray; tradução de Maria Emília de Oliveira – Campinas: United Press, 2001.
Renda-se
Billy Graham

— Vamos, meu filho, faça mais uma tentativa. Abra a mão, estique os dedos da maneira como estou fazendo e puxe-a com força.
Para sua surpresa, o garotinho disse:
— Não posso, papai. Se eu esticar os dedos, minha moeda vai cair dentro do vaso.
Sorria se você quiser... Quase todos nós somos iguais a esse garotinho: tão apegados às pequenas coisas do mundo que não podemos aceitar a libertação. Peço que você solte aquela pequena moeda que está dentro de seu coração. Renda-se! Solte-a e permita que Deus conduza sua vida.
GRAY, Alice. Histórias para o Coração: Mais de Cem Histórias que Tocam seu Coração. Organizadora: Alice Gray; tradução de Maria Emília de Oliveira – Campinas: United Press, 2001.
A raposa e a cegonha
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A raposa e a cegonha, apesar de normalmente serem predador e presa,
pareciam se dar bem, e os outros animais as viam apenas como duas boas
amigas. No entanto, o instinto da astuta raposa não demorou a se
revelar.
Um dia, como quem não quer nada, ela convidou a cegonha para jantar. Muito agradecida pela gentileza, a ave compareceu de bom grado. Ao olhar para a refeição, percebeu que não poderia matar sua fome. A sopa parecia boa, mas a raposa a tinha servido em um prato raso. Dessa maneira, a cegonha só conseguiu molhar seu longo bico e teve de ir para casa com o estômago roncando. Na hora de se despedir, a raposa disse com um sorrisinho malicioso: — Parece que você não gostou muito do jantar. É realmente uma pena! — Imagine, não se preocupe! — respondeu a cegonha. —Para retribuir o convite, por que você não vai jantar lá em casa amanhã? Ficarei esperando. Assim ficou combinado. Na noite seguinte, a raposa apareceu na casa da cegonha pontualmente. O prato do dia seria novamente uma sopa de legumes, porém, ao chegarem à mesa, a raposa viu que a comida estava servida em garrafas de gargalo bem comprido e estreito. Desse jeito, ela não conseguiu sequer colocar o focinho para provar a sopa e ficou passando vontade. Enquanto a outra fazia cara de fome, a cegonha disse: — Não vou pedir desculpas pela falta de gentileza. Só desse modo você pode sentir o que eu senti ontem. Bem feito! Moral da história Medir forças e ficar competindo para saber quem é o mais poderoso não é nada produtivo e ainda pode arruinar bons relacionamentos. Fábulas de Esopo para Executivos. Recontadas por Alexandre Rangel. São Paulo: Original. |
Notícias
A avaliação escolar é, antes de tudo, um
processo que tem como objetivo permitir ao professor e à escola
acompanhar o desempenho do aluno, diz a professora da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Clarilza Prado de Souza. E
como tal, não deve ser pontual, eventual e realizada somente no final
de um período escolar. “Como processo, ela deve permitir acompanhar o
aluno no seu cotidiano na escola, identificando seus progressos e
retrocessos, suas dificuldades e facilidades”, justifica.
Coordenadora do Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjetividade da Fundação Carlos Chagas, Clarilza acredita que a avaliação escolar, assim concebida, permite ao professor um retorno constante da adequação das atividades realizadas em classe e do desempenho do aluno. Para ela, a avaliação é de fundamental importância para garantir ao professor o direcionamento de suas atividades em sala de aula. “Sem uma avaliação escolar bem planejada e bem desenvolvida o professor desenvolve suas atividades às cegas, apenas na intuição e o aluno não tem parâmetros seguros para orientar seu comportamento, seus estudos e toda sua vida escolar”, diz.
Segundo Clarilza, a avaliação não só orienta o professor no desenvolvimento do ensino, como também o aluno em relação a seu comportamento e seu processo de aprendizagem. Em sua opinião, o professor e a escola devem e podem utilizar múltiplos instrumentos na avaliação escolar, que vão garantir maior confiança nos resultados. De acordo com ela, o constante contato com o aluno e a observação direta permitem o uso de instrumentos variados para analisar facetas diferenciadas do desempenho do aluno, favorecendo orientações para a tomada de decisão. O professor pode usar ferramentas como roteiros de observação do caderno, seminários de classe, portifólios, questionários, bem como a aplicação dos testes.
Para a professora, os modelos de avaliação do processo ensino-aprendizagem do aluno, que são inúmeros, devem ser construídos e adaptados em cada escola. No entanto, acredita, todos devem apresentar condições de oferecer uma avaliação que seja diagnóstica do aluno; dos processos de aprendizagem que o aluno está percorrendo; dos procedimentos e estratégias apresentadas pelos professor; e dos resultados que estão sendo obtidos pelo aluno em classe e na escola.
Graduada em psicologia pela PUC/SP, com mestrado e doutorado em educação na mesma instituição e pós-doutorado na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na França, e na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Clarilza entende que o aluno é o ponto mais importante a ser levado em consideração pelo professor, em um processo de avaliação.
“Meus alunos estão aprendendo? O que estão aprendendo? Por que não estão aprendendo? Quais os pontos em que eles apresentam maior dificuldades? O que posso fazer para que os alunos adquiram as aprendizagens fundamentais? Por que essas estratégias de ensino não estão dando certo?” são algumas das perguntas que Clarilza acredita devam ser formuladas pelos professores. “Quando estou interessada nas respostas a questões como estas devo realizar um processo de avaliação e, com certeza, ele poderá oferecer bons elementos para orientar sua prática”.
A professora, que desenvolve pesquisas, ministra cursos e atua principalmente nas áreas de avaliação de sistemas, instituições, planos e programas educacionais, além de avaliação de desempenho docente, diz que uma boa avaliação pode e deve ajudar o aluno e o professor a identificar as dificuldades.
(Fátima Schenini)
Coordenadora do Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjetividade da Fundação Carlos Chagas, Clarilza acredita que a avaliação escolar, assim concebida, permite ao professor um retorno constante da adequação das atividades realizadas em classe e do desempenho do aluno. Para ela, a avaliação é de fundamental importância para garantir ao professor o direcionamento de suas atividades em sala de aula. “Sem uma avaliação escolar bem planejada e bem desenvolvida o professor desenvolve suas atividades às cegas, apenas na intuição e o aluno não tem parâmetros seguros para orientar seu comportamento, seus estudos e toda sua vida escolar”, diz.
Segundo Clarilza, a avaliação não só orienta o professor no desenvolvimento do ensino, como também o aluno em relação a seu comportamento e seu processo de aprendizagem. Em sua opinião, o professor e a escola devem e podem utilizar múltiplos instrumentos na avaliação escolar, que vão garantir maior confiança nos resultados. De acordo com ela, o constante contato com o aluno e a observação direta permitem o uso de instrumentos variados para analisar facetas diferenciadas do desempenho do aluno, favorecendo orientações para a tomada de decisão. O professor pode usar ferramentas como roteiros de observação do caderno, seminários de classe, portifólios, questionários, bem como a aplicação dos testes.
Para a professora, os modelos de avaliação do processo ensino-aprendizagem do aluno, que são inúmeros, devem ser construídos e adaptados em cada escola. No entanto, acredita, todos devem apresentar condições de oferecer uma avaliação que seja diagnóstica do aluno; dos processos de aprendizagem que o aluno está percorrendo; dos procedimentos e estratégias apresentadas pelos professor; e dos resultados que estão sendo obtidos pelo aluno em classe e na escola.
Graduada em psicologia pela PUC/SP, com mestrado e doutorado em educação na mesma instituição e pós-doutorado na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na França, e na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Clarilza entende que o aluno é o ponto mais importante a ser levado em consideração pelo professor, em um processo de avaliação.
“Meus alunos estão aprendendo? O que estão aprendendo? Por que não estão aprendendo? Quais os pontos em que eles apresentam maior dificuldades? O que posso fazer para que os alunos adquiram as aprendizagens fundamentais? Por que essas estratégias de ensino não estão dando certo?” são algumas das perguntas que Clarilza acredita devam ser formuladas pelos professores. “Quando estou interessada nas respostas a questões como estas devo realizar um processo de avaliação e, com certeza, ele poderá oferecer bons elementos para orientar sua prática”.
A professora, que desenvolve pesquisas, ministra cursos e atua principalmente nas áreas de avaliação de sistemas, instituições, planos e programas educacionais, além de avaliação de desempenho docente, diz que uma boa avaliação pode e deve ajudar o aluno e o professor a identificar as dificuldades.
(Fátima Schenini)
Os desafios da escola na sociedade atual
Os
desafios da escola na sociedade atual
A sociedade atual passa por uma série de
mudanças tecnológicas e transformações
sociais e culturais. Em todos os momentos nos educadores convivemos com
situações que nos fazem refletir a cerca
das nossas responsabilidades como formadores de cidadãos conscientes, capazes
de intervir na sociedade. Neste sentido o sistema educacional ainda continua
frágil e despreparado para atender a estas novas demandas.
Entretanto essas transformações, nos mais
diversos âmbitos exigem de nós educadores também transformações e
aperfeiçoamento pessoal e profissional. Assim são grandes os desafios que são
lançados às escolas, até porque os educandos já são conhecedores dos avanços que ocorre na sociedade, e a
comunidade escolar não pode esta desvinculada da situação real. Precisamos
caminhar juntos para aproveitarmos essas transformações tecnológicas
e transformá-las em conhecimento para a vida, que lhes permitam uma
absorção critica e coerente.
Atribui-se às escolas o lugar de
aprendizagem, de formação e de transformação. Porém sabe-se que a escola não é
o único lugar de adquirir conhecimento, mas ela ainda é responsabilizada indiscutivelmente pelas aquisição de competências e habilidades
. Neste sentido percebe-se que aumentam ainda mais a suas (nossas) responsabilidades na sociedade contemporânea.
Em suma acreditamos que os desafios serão superados através de muitos esforços,
engajamento individual e coletivo e bom senso de nós educadores para que os nossos jovens possam construir um
mundo com inovações e transformações,
utilizando dos avanços tecnológicos e os conhecimentos adquiridos para
assim formar uma sociedade justa e igualitária. Afinal a
educação exige muita paciência e perseverança.
EDUCAÇÃO e tecnologiA
Educação
e tecnologia
Vivemos
em um período chamado de revolução técnico – cientifico. Período
este que estamos rodeados de tecnologias e informação. Tudo o que precisamos
fazer envolve tecnologias. Assim a
escola como uma multiplicadora do conhecimento não pode ficar de fora desde
momento importante para a sociedade.
Contudo,
o que se percebe é que estas tecnologias (mídias) não estão chegando da mesma
forma nas escolas. Tem tecnologias que já se tornaram absoletas mas, a escola ainda não teve acesso.
Em
suma podemos afirma que as tecnologias
necessitam de mais investimentos e
envolvimento pois, elas ampliam a descoberta de novos saberes possibilitando
assim a
ampliação de novos conhecimentos.
sábado, 14 de abril de 2012
ola, queridos!!!
Vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o importante nao é o que somos ou quem somos, mas o que temos. Neste sentido os princípios e valores éticos e morais estão se perdendo ao longo dos anos. A familia que era ou É pra ser uma referência de integridade, respeito hoje se percebe a inversão de valores. Os pais não estão tendo a responsabilidae de educar seus filhos com carinho e respeito ensinando-os a ser cidadãos integros e honestos.
Contudo, a nossa responsabilidade como educadores se torna mais dificil pela falta de apoio familiar. Por que familia muitas das vezes nos atribui as suas responsabilidades de mostrar esses valores que tanto está faltando na sociedade.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
criação de blog
Ola!!!!
Estou no meu primeiro dia de aula do segundo módulo do curso de Tecnologia da Informação e comunicação.
Este blog servirá para a publicação de trabalhos realizados. planejamentos e dicas para o ensino da Geografhia.
Estou no meu primeiro dia de aula do segundo módulo do curso de Tecnologia da Informação e comunicação.
Este blog servirá para a publicação de trabalhos realizados. planejamentos e dicas para o ensino da Geografhia.
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